Um relatório do Greenpeace demonstra que o País pode ter 93% da energia elétrica com origem em fontes renováveis, como eólica, biomassa e solar, sem deixar de ter crescimento do Produto Interno Bruto (PIB). O documento foi apresentado na terça-feira durante a Conferência do Clima da ONU de Cancún, a COP-16.
O aumento da energia limpa é chamado pela ONG ambientalista de revolução energética. Haveria benefício ao ambiente com a redução do uso de combustíveis fósseis para gerar energia, já que eles contribuem para as mudanças climáticas. Também seria uma forma de garantir a geração de 3 milhões de empregos.
Segundo Ricardo Baitelo, coordenador da campanha de energias renováveis do Greenpeace, foram consultados especialistas de diversas instituições para a elaboração do relatório, como a Universidade de São Paulo (USP) e a União da Indústria da Cana-de-Açúcar.
No cenário da revolução energética, as hidrelétricas responderiam por 45,6% da matriz, a eólica por 20,3%, a biomassa por 16,6% e a solar por 9,26%. Considera-se que é possível aumentar até 2050, nesse quadro, em até três vezes a taxa de consumo de energia e em até 4% o PIB. E não haveria necessidade de usar termelétricas a carvão, óleo diesel ou usinas nucleares. O gás natural, considerado “fonte de transição”, corresponderia a 7,3% da matriz. A energia oceânica teria 0,77%.
Como comparação, o cenário que usa dados do governo, menos ambicioso, aponta que em 2050 a eólica seria 6% da matriz, a biomassa 8,85% e a solar, menos de 1%. A fonte hidrelétrica seria a maioria (56,3%), gás natural seria 15,9%, óleo combustível, 5,35% e nuclear, 5,31%.
Fonte: Estadao.com.br
Inventário de Emissões de GGE - Licenciamento - Terceirização de Departamentos / Secretarias Ambientais - Auditoria Ambiental - Projetos de Eficiência Energética - Assessoria em Sustentabilidade
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
CETESB divulga 1º Inventário Estadual de Gases de Efeito Estufa
Em tempos de descrença geral por um avanço concreto nas negociações a serem empreendidas na COP-16, a Convenção do Clima que se realiza desde ontem em Cancún, no México, o Governo do Estado de São Paulo dá um exemplo positivo, com a apresentação, em 30.11, do “1º Inventário de Gases de Efeito Estufa (GEE) do Estado de São Paulo: Emissões de 2005”. O evento aconteceu no auditório da sede da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo – CETESB e da Secretaria Estadual do Meio Ambiente – SMA, na capital, com o apoio da Embaixada Britânica e do Programa Estadual de Mudanças Climáticas – Proclima.
Os especialistas da CETESB, João Wagner Alves; da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa, Magda Aparecida de Lima; da Fundação de Ciência, Aplicações e Tecnologias Espaciais – Funcate, Clotilde Ferri; da empresa Ciclo Ambiental, Marcos Cunha; da Petrobras, Ronny Potolski; da Associação Brasileira da Indústria Química – Abiquim, Obdulio Fanti; e do Instituto Mauá de Tecnologia, Roberto Peixoto, fizeram a exposição do resumo do inventário estadual e dos cinco grandes setores enfocados, seguindo a classificação utilizada pelo Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas – IPCC, de acordo com a origem das emissões: energia; processos industriais; uso da terra, mudança no uso da terra e florestas; agropecuária; e resíduos.
Os documentos estão previamente disponibilizados para consulta pública, no site da CETESB, desde o dia 22 de outubro último, após um período de elaboração de três anos, que contou com a participação de instituições especializadas nos setores inventariados e a coordenação do Proclima e da SMA. Com a consulta pública, prevista no decreto estadual que regulamentou o inventário, instituído pela Política Estadual de Mudanças Climáticas – PEMC, os mais diversos especialistas e interessados podem dar suas contribuições ao documento final. A consulta pública estará aberta, pelo menos, até o dia 31 de dezembro de 2010.
De acordo com Josilene Ferrer, secretária-executiva do Proclima, o Inventário Estadual é resultado de uma iniciativa inédita no Brasil de elaboração de um amplo e detalhado diagnóstico das emissões de gases de efeito estufa do Estado de São Paulo no período de 1990 a 2008, e servirá de base para se atingir as metas de redução de emissão de GEE, até 2020, em todos os setores – de 20% dos níveis de 2005 - , estabelecidas pela Lei Estadual 13.798/2009. Seus dados serão disponibilizados na página da CETESB.
Conforme o Resumo do Inventário Estadual de GEE apresentado hoje os setores de Energia e de Agropecuária são os grandes responsáveis pelas emissões de todos os GEE, tendo por base o ano referência de 2005, com 57% e 20%, respectivamente, de contribuição. O setor de Uso da terra, Mudança no uso da terra e Florestas aparece com 9%, o da Indústria, com 8% e de Resíduos, com 6%, cada. O total de emissões de todos os GEE é de 143.456.000 toneladas de CO2 equivalente (com base no potencial de aquecimento global – Global Warming Potential, ou GWP).
Se considerarem apenas as emissões de CO2 (gás carbônico), que é o gás de efeito estufa que serve como referência na Lei Estadual de Mudanças Climáticas, e segundo o qual estão estabelecidas as metas de redução, o setor de Energia responde por 82%, o de Uso da terra, Mudança no uso da terra e Florestas por 14% e a Indústria por 4%. As emissões dos outros setores são inferiores. O total de emissões de CO2 é de 97.355.000 toneladas. E considerando-se somente as emissões de metano, o setor de Agropecuária é responsável por 62% e de Resíduos, por 36%.
Fonte: CETESB
Os especialistas da CETESB, João Wagner Alves; da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa, Magda Aparecida de Lima; da Fundação de Ciência, Aplicações e Tecnologias Espaciais – Funcate, Clotilde Ferri; da empresa Ciclo Ambiental, Marcos Cunha; da Petrobras, Ronny Potolski; da Associação Brasileira da Indústria Química – Abiquim, Obdulio Fanti; e do Instituto Mauá de Tecnologia, Roberto Peixoto, fizeram a exposição do resumo do inventário estadual e dos cinco grandes setores enfocados, seguindo a classificação utilizada pelo Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas – IPCC, de acordo com a origem das emissões: energia; processos industriais; uso da terra, mudança no uso da terra e florestas; agropecuária; e resíduos.
Os documentos estão previamente disponibilizados para consulta pública, no site da CETESB, desde o dia 22 de outubro último, após um período de elaboração de três anos, que contou com a participação de instituições especializadas nos setores inventariados e a coordenação do Proclima e da SMA. Com a consulta pública, prevista no decreto estadual que regulamentou o inventário, instituído pela Política Estadual de Mudanças Climáticas – PEMC, os mais diversos especialistas e interessados podem dar suas contribuições ao documento final. A consulta pública estará aberta, pelo menos, até o dia 31 de dezembro de 2010.
De acordo com Josilene Ferrer, secretária-executiva do Proclima, o Inventário Estadual é resultado de uma iniciativa inédita no Brasil de elaboração de um amplo e detalhado diagnóstico das emissões de gases de efeito estufa do Estado de São Paulo no período de 1990 a 2008, e servirá de base para se atingir as metas de redução de emissão de GEE, até 2020, em todos os setores – de 20% dos níveis de 2005 - , estabelecidas pela Lei Estadual 13.798/2009. Seus dados serão disponibilizados na página da CETESB.
Conforme o Resumo do Inventário Estadual de GEE apresentado hoje os setores de Energia e de Agropecuária são os grandes responsáveis pelas emissões de todos os GEE, tendo por base o ano referência de 2005, com 57% e 20%, respectivamente, de contribuição. O setor de Uso da terra, Mudança no uso da terra e Florestas aparece com 9%, o da Indústria, com 8% e de Resíduos, com 6%, cada. O total de emissões de todos os GEE é de 143.456.000 toneladas de CO2 equivalente (com base no potencial de aquecimento global – Global Warming Potential, ou GWP).
Se considerarem apenas as emissões de CO2 (gás carbônico), que é o gás de efeito estufa que serve como referência na Lei Estadual de Mudanças Climáticas, e segundo o qual estão estabelecidas as metas de redução, o setor de Energia responde por 82%, o de Uso da terra, Mudança no uso da terra e Florestas por 14% e a Indústria por 4%. As emissões dos outros setores são inferiores. O total de emissões de CO2 é de 97.355.000 toneladas. E considerando-se somente as emissões de metano, o setor de Agropecuária é responsável por 62% e de Resíduos, por 36%.
Fonte: CETESB
terça-feira, 30 de novembro de 2010
O lixo mais rápido da Europa
Logo abaixo das ruas de Barcelona, existe uma outra malha de tráfego. A uma profundidade de 5 metros, o lixo de casas, escritórios e até hospitais da capital catalã viaja a uma velocidade de cerca de 70 quilômetros por hora por meio de 113 km de tubulações, rede a vácuo que literalmente suga os resíduos produzidos pela população. Todas as vias conduzem aos mesmos destinos, centrais de armazenamento onde o material é processado, estocado em contêineres e finalmente levado a estações de reciclagem ou de incineração.
A chamada coleta pneumática, desenvolvida pela empresa sueca Envac, transformou a gestão de resíduos de Barcelona desde que foi adotada, no início dos anos 90. Hoje a cidade tem 30% do lixo coletado em oito pontos. Cada uma dessas malhas subterrâneas é independente, conectada por dutos a uma central específica. Pode parecer futurista demais, mas existem 600 redes semelhantes espalhadas por 150 cidades de todo o planeta.
As vantagens ambientais são muitas: o fim dos caminhões de lixo, a diminuição das pilhas de sacos nas ruas e o estímulo à coleta seletiva, já que cada tipo de resíduo – reciclável, não-reciclável e orgânico – é lançado na rede subterrânea separadamente e vai para contêineres próprios.
"A ausência de caminhões de lixo evita odores, acúmulo de lixo e melhora o tráfego. Além das vantagens ambientais, o sistema proporciona um melhor aproveitamento do espaço urbano”, afirma Carlos Vazquez, chefe do Departamento de Gestão de Resíduos da prefeitura local.
O bairro de Lesseps, no distrito de Gràcia, adotou a coleta a vácuo recentemente, em 2009. O presidente da associação de moradores, Josep Maria Flotats, é um dos entusiastas do sistema, que atende 5,6 mil pessoas em Lesseps. “O bairro está mais bonito, limpo e sem odores. Não há mais acúmulo de lixo pelas ruas à espera dos caminhões de coleta, cuja ausência também tornou o bairro menos barulhento”, conta o barbeiro de 65 anos, que organizou uma visita à central de coleta para os moradores no fim do ano passado. “É importante mostrar à população para onde de fato está indo o lixo que ela produz. Todos ficaram satisfeitos.”
O vice-presidente da Envac Iberia, Albert Mateu, que administra os sistemas na Espanha e em Portugal, afirma que a coleta a vácuo deve cobrir 70% de Barcelona até 2018, ano em que a empresa espera concluir as outras redes de coleta projetadas para a cidade. “Infelizmente, não é possível chegar a 100% por conta de alguns bairros com pequenas colinas e irregularidades no terreno, que inviabilizam a instalação dos dutos”, explica.
Barcelona instalou o primeiro sistema de coleta subterrânea para os Jogos Olímpicos de 1992. O sistema criado para a vila olímpica construída com tecnologias sustentáveis no bairro Poblenou, a noroeste da cidade, atende ainda hoje a 4,4 mil residências. O exemplo da vila deu origem às outras sete redes de coleta, que, 18 anos depois, beneficiam aproximadamente 324 mil moradores.
Fonte: Estadão.com.br
A chamada coleta pneumática, desenvolvida pela empresa sueca Envac, transformou a gestão de resíduos de Barcelona desde que foi adotada, no início dos anos 90. Hoje a cidade tem 30% do lixo coletado em oito pontos. Cada uma dessas malhas subterrâneas é independente, conectada por dutos a uma central específica. Pode parecer futurista demais, mas existem 600 redes semelhantes espalhadas por 150 cidades de todo o planeta.
As vantagens ambientais são muitas: o fim dos caminhões de lixo, a diminuição das pilhas de sacos nas ruas e o estímulo à coleta seletiva, já que cada tipo de resíduo – reciclável, não-reciclável e orgânico – é lançado na rede subterrânea separadamente e vai para contêineres próprios.
"A ausência de caminhões de lixo evita odores, acúmulo de lixo e melhora o tráfego. Além das vantagens ambientais, o sistema proporciona um melhor aproveitamento do espaço urbano”, afirma Carlos Vazquez, chefe do Departamento de Gestão de Resíduos da prefeitura local.
O bairro de Lesseps, no distrito de Gràcia, adotou a coleta a vácuo recentemente, em 2009. O presidente da associação de moradores, Josep Maria Flotats, é um dos entusiastas do sistema, que atende 5,6 mil pessoas em Lesseps. “O bairro está mais bonito, limpo e sem odores. Não há mais acúmulo de lixo pelas ruas à espera dos caminhões de coleta, cuja ausência também tornou o bairro menos barulhento”, conta o barbeiro de 65 anos, que organizou uma visita à central de coleta para os moradores no fim do ano passado. “É importante mostrar à população para onde de fato está indo o lixo que ela produz. Todos ficaram satisfeitos.”
O vice-presidente da Envac Iberia, Albert Mateu, que administra os sistemas na Espanha e em Portugal, afirma que a coleta a vácuo deve cobrir 70% de Barcelona até 2018, ano em que a empresa espera concluir as outras redes de coleta projetadas para a cidade. “Infelizmente, não é possível chegar a 100% por conta de alguns bairros com pequenas colinas e irregularidades no terreno, que inviabilizam a instalação dos dutos”, explica.
Barcelona instalou o primeiro sistema de coleta subterrânea para os Jogos Olímpicos de 1992. O sistema criado para a vila olímpica construída com tecnologias sustentáveis no bairro Poblenou, a noroeste da cidade, atende ainda hoje a 4,4 mil residências. O exemplo da vila deu origem às outras sete redes de coleta, que, 18 anos depois, beneficiam aproximadamente 324 mil moradores.
Fonte: Estadão.com.br
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
Câmara Ambiental de Saneamento discute reuso urbano de água de ETEs
Dando continuidade aos seus trabalhos, a Câmara Ambiental de Saneamento, reestruturada recentemente e com nova gestão desde junho, realizou em 22.11, na sede da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo – CETESB, uma reunião do Grupo de Trabalho – GT formado para discutir o assunto da água de reuso.
Participaram do encontro, além de Eduardo Mazzolenis, secretário executivo da Câmara Ambiental, e de Fátima Valéria de Carvalho, da Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental – ABES, que coordenou a reunião do GT, outros especialistas da CETESB, da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo – SABESP, da ABES, da Associação Brasileira das Concessionárias Privadas dos Serviços Públicos de Água e Esgoto - Abcon, do Sindicato Nacional das Indústrias de Equipamentos para Saneamento Básico e Ambiental – Sindesan.
Uma participação especial ocorreu por conta da presença de Luís Sérgio Valentim, do Centro de Vigilância Sanitária da Secretaria Estadual de Saúde, que fez um breve relato das preocupações e discussões, desenvolvidas no âmbito do Governo do Estado de São Paulo, sobre a importância de se regulamentar o reuso para fins urbanos de água proveniente de Estações de Tratamento de Esgoto - ETEs.
Em consequência disso, o tema principal abordado na reunião do GT girou em torno da necessidade de uma regulamentação legal específica envolvendo essa forma de reuso, uma demanda que nasceu na Secretaria Estadual da Saúde em 2008.
Segundo Mazzolenis, “este GT e a Câmara poderão contribuir com as Secretarias Estaduais de Saúde, do Meio Ambiente, e de Saneamento e Energia, para esta regulamentação e poderão subsidiar outras iniciativas no país”.
Assim, os técnicos presentes ao encontro enfatizaram a importância e necessidade de retomada da discussão da minuta de resolução conjunta elaborada pelas secretarias estaduais em 2009. Ao final, segundo o secretário executivo da Câmara, como o GT reúne grande parte das instituições ligadas ao tema e conta com apoio das universidades, e ainda abrange diversos aspectos sobre o mesmo assunto, ficou acertado pelos presentes que, além da resolução, os representantes das entidades participantes discutirão, nas próximas reuniões, os estudos e normas já disponíveis em nível nacional e internacional.
Fonte: Companhia Ambiental do Estado de São Paulo.
Participaram do encontro, além de Eduardo Mazzolenis, secretário executivo da Câmara Ambiental, e de Fátima Valéria de Carvalho, da Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental – ABES, que coordenou a reunião do GT, outros especialistas da CETESB, da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo – SABESP, da ABES, da Associação Brasileira das Concessionárias Privadas dos Serviços Públicos de Água e Esgoto - Abcon, do Sindicato Nacional das Indústrias de Equipamentos para Saneamento Básico e Ambiental – Sindesan.
Uma participação especial ocorreu por conta da presença de Luís Sérgio Valentim, do Centro de Vigilância Sanitária da Secretaria Estadual de Saúde, que fez um breve relato das preocupações e discussões, desenvolvidas no âmbito do Governo do Estado de São Paulo, sobre a importância de se regulamentar o reuso para fins urbanos de água proveniente de Estações de Tratamento de Esgoto - ETEs.
Em consequência disso, o tema principal abordado na reunião do GT girou em torno da necessidade de uma regulamentação legal específica envolvendo essa forma de reuso, uma demanda que nasceu na Secretaria Estadual da Saúde em 2008.
Segundo Mazzolenis, “este GT e a Câmara poderão contribuir com as Secretarias Estaduais de Saúde, do Meio Ambiente, e de Saneamento e Energia, para esta regulamentação e poderão subsidiar outras iniciativas no país”.
Assim, os técnicos presentes ao encontro enfatizaram a importância e necessidade de retomada da discussão da minuta de resolução conjunta elaborada pelas secretarias estaduais em 2009. Ao final, segundo o secretário executivo da Câmara, como o GT reúne grande parte das instituições ligadas ao tema e conta com apoio das universidades, e ainda abrange diversos aspectos sobre o mesmo assunto, ficou acertado pelos presentes que, além da resolução, os representantes das entidades participantes discutirão, nas próximas reuniões, os estudos e normas já disponíveis em nível nacional e internacional.
Fonte: Companhia Ambiental do Estado de São Paulo.
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